“NO INTERIOR CALMO E FRESCO DO JAGUAR, EU ME SENTI PROTEGIDO DA
TESTE DE ESTRADA CONFUSÃO DA HORA DO RUSH.” JAGUAR XE 300 SPORT Com o visual flamejante da pintura Caldera Red, o XE 300 Sport segue para as colinas nos arredores de Palermo. O jornalista Henry Catchpole é todo sorrisos ao acelerar o sedã de 300 cv. É fácil ignorar o primeiro como um descuido infeliz. O segundo também pode ser perdoado; afinal, as coisas geralmente vêm em pares. Contudo, depois de quinze minutos de um asfalto turbulento, dilacerado por grandes rachaduras, buracos e lombadas que, pelo visto, ocorrem naturalmente, até uma mente lenta como a minha começa a suspeitar que essas imperfeições da estrada talvez sejam uma espécie de tendência siciliana. Em algumas partes, a estrada parece um mar encrespado de ondas formadas pelo vento e petrificado pela Medusa. Apesar disso, o que meus olhos veem e o que meu corpo sente são coisas tão distintas, que é quase perturbador. Esta área de afundamento que se aproxima agora, por exemplo. Sem reduzir a velocidade e sem soltar o acelerador, meu instinto diz que seria oportuno eu me encolher, na expectativa do impacto. Mas a cratera passa por baixo do meu Jaguar XE 300 SPORT e o tremor é mínimo. Impressionante. Nenhum tranco nas mãos, nenhuma pressão desconfortável na coluna, apenas um fraco “da-dum” quando as rodas sobem e descem junto com a suspensão, absorvendo o impacto. E isso acontece inúmeras vezes. Os “da-dums” são tão constantes, que o DJ David Guetta provavelmente seria capaz de samplear a batida irregular e colocá-la para tocar em Ibiza dentro de uma semana. Não demora muito, e eu aprendo a não me encolher antes de cada um deles. No momento, estou em algum lugar entre a cidade siciliana de Palermo, no norte, e Catânia, no lado oriental da ilha italiana. Ao partir hoje, pela manhã, mergulhei no turbilhão que é a hora do rush na Itália meridional. Atrás do painel digital e do volante com costura amarela no interior calmo e fresco do Jaguar, eu me senti protegido da confusão. Era como assistir a um filme imersivo, com as pessoas trocando de faixa e passando a milímetros umas das outras ao meu redor. Não é de admirar que, aparentemente, a maioria dos veículos daqui tem cicatrizes de batalha na carroceria. Apesar de que suspeito que as alavancas de seta continuem zeradas, como vieram da fábrica, de tão pouco uso. THE JAGUAR 23
Katherine Legge, veterana da NASCAR
THE JAGUAR 75
DESIGN IMAGENS: SEAN O’CONNELL; R
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